domingo, 3 de junho de 2012

Redes sociais ajudam a cobrir o jornalismo internacional


O jornalismo internacional não se resume única e exclusivamente a cobertura de guerras, mas a forma incessante de informar e explicitar a população sobre o que acontece no mundo afora. As coberturas das eleições norte-americanas em 2008 foi um arco, pois com o advento tecnológico da internet, ficou muito mais fácil a idéia de “cobertura digital”. O colunista do jornal Folha de São Paulo, Clóvis Rossi, explica em sua coluna, no site do jornal, que o papel do jornalista não mudará e que acima de tudo, os jornais continuarao tendo sua devida importância.


Já a jornalista Cátia Tofoletto, da rádio CBN/SP, explicou em um artigo citado pela Revista Imprensa de fevereiro deste ano, que a tecnologia está cada vez mais avançada mas que deixa a desejar em algumas situações: “Rezo para que, ao fim deste texto, inclusive o computador faça sua parte e salve o arquivo corretamente”, completa a profissional.




Porém em um texto escrito, para o mesmo periódico, pelo também jornalista e Professor universitário, José Marques de Melo, explica a luta silenciosa pelas fatias do orçamento estatal, destinado a ciência e tecnologia, tem feito com que as diversas entidades defendessem, cada vez mais seus próprios interesses. “Bem estruturados e muito bem articulados, suas vanguardas têm sido capazes de apresentar projetos holísticos, com argumentos relevantes, capazes de influir nas decisões de gestores financeiros”, afirma o acadêmico.


Outros dois fatores importantes para este tipo de atividade, é quanto a saúde psicológica dos profissionais e o uso de ferramentas online, como o twitter e o facebook para o advento desta profissão. Enquanto um se mostra bastante perigoso, quanto ao ocorrido no Haiti e Japão, o outro se destaca como uma das redes mais acessadas por bilhões de usuários em todo o mundo.


Um ponto a ser destacado é que em 1999, foi criado nos Estados Unidos, o Instituto de Jornalismo e Trauma, que tem o intuito de aproximar jornalistas e profissionais da saúde, oferecendo assistência a profissionais que passam por situações traumáticas e chamando a atenção dos principais órgãos de imprensa para este tipo de cobertura. Em contrapartida, o advento da internet, nos mostra o quanto tem sido cada vez mais fácil, gerir contas, postar, twittar e retwittar, diversas vezes a mesma mensagem.


Além disso, também podemos citar a digitalização de grandes jornais, o que os torna mais fáceis e menos cansativos de ler. Para finalizar, vamos concluir que existem diversos formadores de opiniao, até porque este é o assunto do momento. Mas, se o mundo vagueia em tao impressionante rapidez na comunicaçao, algum fato internacional como na Líbia ou Egito, há de ficar escondido? Claro que não! Uma vez que podemos concluir que enquanto um posta alguma matéria, o outro está curtindo, o outro está retwettando e assim sucessivamente.

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